Este é um blogue de fotografias e memórias de viagens. Todas as fotografias são tiradas por mim. Os textos são da minha autoria. Qualquer reprodução, sem prévia autorização, é ilegal.
A Eslováquia é um País muito bonito, com pessoas muito pacatas, bastante simpáticas. Este pedaço que vimos do País, a norte, é deslumbrante. As montanhas, vistas de qualquer ângulo, são de cortar a respiração.
A ilha do Pico é a segunda maior ilha do Arquipélago dos Açores, situa-se no grupo central, e é o ponto mais alto de Portugal, com 2351 metros acima do nível do mar.
De Monchique, no Algarve, a Sevilha é caminho, praticamente, em linha reta e são 264 km, cerca de 2h40m.
Ponte internacional do Guadiana
Foi o que fizemos neste final de ano. Habitualmente vamos para Monchique e ficamos na casa de amigos, no meio da montanha, completamente isolados. Este ano concretizámos um plano que já tinha algum tempo.
Fomos no dia 28 e voltámos no dia 30 de dezembro.
Na ida para lá, poucos quilómetros depois de passarmos Huelva parámos num pequeno “pueblo” San Juan del Puerto para almoçar. Em boa hora.
Almoçamos num restaurante, onde parece que vai toda a gente que passa por ali “Basseria El Punto”. Descobrimos mais tarde que vem no Tripadvisor. Comemos umas costelas de porco que se desfaziam na boca. Umas doses enormes e comida excelente. Estão sempre a servir refeições.
Seguimos para Sevilha. Ficámos hospedados no Hotel Don Paco, muito central, mas sem espaço para estacionar o carro no parque deles. Estacionámos o carro num parque de estacionamento subterrâneo um pouco mais à frente, Parking José Laguillho e pagámos quando saímos cerca de 26,00 euros. Não foi nada mau!
Estacionado o carro malas no hotel, cerca das 15:00 horas, pé na estrada e começámos a calcorrear a cidade.
Começámos logo por assistir a um espetáculo de flamenco numa tasca de bairro com locais. É extraordinário como os Espanhóis vivem o flamenco. É natural ver nas ruas pessoas que passeiam com as suas famílias e de repente começam a dançar e a cantar!
As ruas estavam pejadas de gentes. principalmente Espanhóis. Famílias inteiras. Eram tantas as gentes que quase não conseguíamos atravessar de um lado para o outro, numa rua.
Las Setas de Sevilha. Plaza de La Encarnación. Construido em cima do antigo mercado, é uma estrutura enorme em madeira. Tem o formato de cogumelo, daí o nome – Setas – Pode subir-se ao topo e apreciar a vista sobre a cidade.
E continuámos a nossa exploração. Logo a seguir ao Natal, antes do Ano Novo, estava tudo enfeitado com luzes de Natal. Uma decoração riquíssima como nunca vi em Lisboa, por exemplo.
Visitámos o bairro de Triana onde nasceu o flamenco, atravessando o rio Gualdaquivir. Lembrei-me do álbum de Chris de Burgh “Spanish train and other stories” que eu adorava nos meus 19, 20 anos. lembrei-me muito da faixa “there is a train that runs between Guadalquivir and old Seville”.
Comemos tapas e bebemos vinho e fomos dormir.
No dia seguinte tínhamos visita guiada a Real Alcazár de Sevilha às 13:00 horas. Até lá passeámos pelas ruas de Sevilha, visitámos igrejas riquíssimas, metemos o nariz em lojas de doces, visitámos o bairro judeu e apreciamos as gentes que andavam e um lado para o outro.
Miguel, o nosso guia em Alcázar chegou atrasado, mas depois foi intensivo nas suas explicações sobre Alcazár e a importância dos Muçulmanos em Espanha e falou bastante sobre Portugal e a interligação que, no fim, estes dois países sempre tiveram. Muito interessante.
Real Alcázar
Os azulejos em Real Alcázar
Almoçamos num pateo andaluz bocadillos de rámon queso e patátas. E continuámos.
Ao fim da tarde fomos ver um espetáculo de flamenco numa Sociedade de Flamenco, com profissionais, pagámos 20,00 euros, cada, por uma hora fabulosa. Antes fomos a uma tasca comer mais tapas e beber una copa.
Estes vídeos foram feitos com o telemóvel, no escuro. Daí a pouca qualidade. Mas fica o registo.
Quando saímos de espetáculo fomos visitar a Catedral que é lindissima. Mas não tivemos tempo de ver tudo porque entretanto fechou.
No dia seguinte, tomámos um excelente pequeno almoço. Os pequenos almoços eram pagos à parte, 10,00 euros por pessoa. Mas vale a pena. Um buffet com tudo. Deixámos a malas na receção e fomos ver o que faltava da Catedral.
O Túmulo de Cristovão Colombo, dentro da Catedral
Partimos para Monchique. Parámos de novo em San Juan del Puerto e almoçámos. Eram 16:00 horas.
O tempo esteve sempre ótimo. Quente durante o dia, à volta de 17 graus e sol. Há noite fazia bastante frio. Assim é Sevilha. Uma pérola a visitar.
Nesta altura do ano a natureza começa a preparar-se para o seu sono de inverno. Na Europa central o outono tem umas cores fabulosas. Começa nesta altura a transformar-se.
Ao percorrer os bosques, prestando bem atenção encontramos cogumelos. Ou a casa das fadas e duendes, como eu gosto de chamar.
Os vistosos, mas venenosos amanita muscaria
e os bons e deliciosos porcini,do géneros boletus. A apanha de cogumelos é um dos “desportos” favoritos dos Checos.
E com eles fazer pratos deliciosos, quer fritos com azeite, alho e cominhos, ou envoltos num polme, ou ainda panados.
Um passeio caseiro, mas tão agradável. Excelentes paisagens para fotografar.
Eu e o meu sobrinho mais velho, de câmara às costas, começámos pelo Cabo da Roca – Sintra, cheio de turistas, mas pouco vento, um dia lindo com a Ericeira ao longe, e acabámos na Praia da Adraga – Almoçageme. Saímos da praia às 8 horas da noite.
Que dia bom! Boa companhia! E um pôr do sol fantástico!
Copenhaga, ou København em dinamarquês, é uma cidade muito diferente do que tínhamos visto na Noruega. Muita gente, de todas as nacionalidades, muito plana, todo o país é plano.
Estava um dia lindíssimo e quente. Foi mais uma viagem cheia de contrastes. Ferries, vales e um planalto lindo, Hemsedal, local de muito desportos de inverno.
Hoje foi dia de visitarmos outro braço do Glaciar – Bergsetbreen. Foi igualmente fascinante. O percurso até lá é muito mais linear do que o dia anterior, tem mais condições para se atravessar os percursos de água e é todo feito através de um vale lindo.
Partimos do Hotel Blatind quase ao meio dia. Estava um dia lindo e quente. Dirigimo-nos para o Jostedalsbreen National Park para visitarmos o Glaciar .
O Fjord de Geiranger é considerado o mais bonito da Noruega e é Património da UNESCO. Na viagem de 90 minutos pudemos ver as belas cascatas, entre outras, as sete irmãs e o véu da noiva, quintas abandonadas, no alto das montanhas, onde no passado os agricultores viviam e trabalhavam, em locais tão inóspitos que faz pensar em como conseguiam sobreviver.
No dia anterior, como chegámos relativamente cedo a Alesund deu para percorrer a cidade e ver os lindíssimos edifícios. Após o pequeno almoço seguimos para Stordal onde conseguimos um apartamento, no lodge Blantid, Ekrelia.
Lá partimos nós uma vez mais. Desta vez para uma viagem incrível. Atravessámos os Fjords até Kristiansund porque o nosso objetivo era ver duas obras de engenharia moderna, fabulosas.
Com muita pena nossa, por deixarmos este Parque, partimos em direção a Trondheim. O ponto mais a norte, na Noruega e na Europa, desta nossa viagem. Já a roçar os limites do círculo polar ártico.
Após estas três noites em Oslo, chegou a hora de partir para atravessar estas terras de Ragnar, Thor e Odin que as abençoaram certamente e por isso são tão belas.
Depois de um belo pequeno almoço e de uma noite bem dormida que nem a claridade, que se faz sentir toda a noite, nos perturba, metemos pés ao caminho e fomos até à Ópera que era muito perto do nosso apartamento. Estava um dia lindo, cheio de sol, mas um vento um pouco incomodativo que me fazia lembrar o nosso ventoso Portugal.
Tjuvholmen (ilha dos ladrões) é um local fantástico, onde já estão instalados os belíssimos edifícios que agora crescem na zona onde temos o apartamento. Aqui, estiveram envolvidos 40 arquitectos desde 2004 para a construção destas obras de arte.
Com esta é a terceira vez que vou a Barcelona. Adoro esta cidade!
Tanta gente! Meu Deus! quase que não se consegue tirar uma fotografia. Mas é um problema que se encontra por todo o lado, hoje em dia. Efeitos da net. Está tudo à distância de um clique. E, atenção, temos de comprar bilhetes com antecedência para os museus e outras atrações, senão corremos o risco de chegar ao local e estar tudo esgotado. Foi que nos aconteceu no Parc Guell. No entanto pudemos passear na zona pedonal, e visitámos a casa do Gaudí. Não havia fila e pagámos 5,00 euros.
Casa de Gaudí no Parc GuellVista de Barcelona, do Parc Guell
Nunca tinha entrado na Sagrada Família, ou qualquer casa “marca” Gaudí. Este ano visitei quase tudo. Na realidade, podemos dizer que é uma cidade Gaudí!
Casa BatllóInterior Casa BatllóCasa Milá ~La PedreraCasa Vicens
Passámos cerca de 6 horas na Sagrada Família! Quando entrei fiquei esmagada com a grandeza desta Basílica. É espantosa! Gaudí chamou ao interior el bosque, porque os pilares que a sustentam, simbolizam árvores com os seus ramos sustentando o teto. Sempre em construção, esperam que em 2026 esteja concluída.
Vista da Torre da NatividadeFachada da PaixãoVista de Barcelona, da Torre da NatividadeSempre em construção
Não senti a espiritualidade que se sente ao visitar estes templos, que me desculpe Gaudí. Senti sim, como se estivesse num filme de ficção espacial! Noutro planeta.
Gaudí, esse sim, era muito espiritual e crente a Deus! Um celibatário! Creio que ele poderia ter sido um monge, se não fosse o artista brilhante e tão visionário. A sua obra é impressionante!
Mas Barcelona é ainda mais. Gente simpática. Pinxos!, Cañas! Cor, muita cor. Que o diga o mercado La Boqueria, apetece comprar tudo.
La Boqueria
Não perder o restaurante Sagardi, na Argenteria, 62, Bairro Gótico. É uma cadeia de restaurantes de pinxos, Basca. Conhecemos o Ricardo, português, que está a aprender tudo para depois ser o Gerente do espaço que vai abrir no Porto, no fim do ano.
A zona junto ao mediterrâneo é muito agradável.
Rambla del mar
Mais uma vez fui até ao Museu de arte da Catalunha e não entrei. Mas toda a zona envolvente é espetacular e merece ser visitada. O Museu situa-se no Palácio Nacional, foi inaugurado em 1929, quando da exposição internacional de Barcelona, na colina de Montjuic, com Montserrat em frente.
Museu de Arte da Catalunha
Mesmo ali ao lado do Museu podemos visitar por 5,00 euros o Pavilhão Mies Van Der Rohe. Vale a pena pela suas linhas arquitetónicas e pela estátua, elegante!
Barcelona é tudo isto, arte beleza, vida.
Com o Metro podemos visitar a cidade de uma ponta à outra. Comprámos o bilhete T10. 10 viagens. Pode ser usado por mais de uma pessoa. Dá para o metro e Bus. Compra-se nas bilheteiras. No aeroporto vende-se na casa de tabacos. Vamos lá saber por quê! E comprámos o bilhete de Metro do, e para aeroporto. 4.50 € cada viagem. E depois é andar, andar…é mais do que suficiente para 4 dias.
Barcelona é também reivindicação, luta…
Com a Vueling arranja-se vôos muito em conta. O problema hoje em dia, como acontece em todas as companhias, são as malas de mão. Como se paga para despachar as malas para o porão, toda a gente leva cabin luggage. Acontece que depois há malas a mais e “roubam-nos”, literalmente, a mala para a colocarem no porão. Isto enerva-me. Resultado demora no embarque. De resto é só 1:55 h até Barcelona. Com o Booking.com arranja-se facilmente estadia, só depende do valor que se quer gastar.
Um conselho! Comprem os bilhetes nos sites oficiais dos museus. Há muita oferta, mas estes são fiáveis.
Como já disse várias vezes é a minha segunda cidade. Mas é assustador a quantidade de turistas que invadem esta cidade. Já temos este fenómeno em Lisboa, mas aqui muito maior o número de outros povos que invadem a cidade.
Mas continua a ser uma cidade encantadora, de conto de fadas e do Rei Carlos.
O CasteloA Catedral S. VitosA arquitetura – grafitiOs pináculosOs jardinsO rio VtalvaO Teatro Nacional, ao longeA ponte Carlos ao fundoO Rei CarlosAo anoitecer
A Boémia foi, para mim, sempre um reino de príncipes e princesas. Mais tarde, conforme o conhecimento ia crescendo, de lindos cristais e cerveja.
No entanto o que prevaleceu foram os príncipes e princesas, talvez fruto das inúmeras histórias que li em pequena.
Até que conheci o meu príncipe.
E finalmente viajei pelas terras da Bohemia.
O ano passado visitamos Národní Park České Švýcarsko, em checo. Em português Parque Nacional da Boémia Suiça que fica a Noroeste de Praga, as uns 200 e poucos km.
Chama-se Boémia Suiça porque, contaram-me uns, no passado iam à Suiça buscar madeireiros para cortar as árvores e estas gentes acabaram por criar uma comunidade.
Chama-se assim, contaram-me outros, porque uns artistas suíços do século XVIII acharam esta região, da República Checa, muito parecida com a Suíça.
Para mim é o País das Fadas.
As casas de madeira! Só existiam, até então, nos contos que eu lia em pequena, como já disse.
A paisagem! A comida e as gentes ultra simpáticas que é, por agora, uma raridade entre as gentes checas.
Este Parque é totalmente coberto por florestas, mas são as formações geológicas as principais atrações do Parque , seguidas pela diversidade de animais e plantas. Uma natureza deslumbrante, canyons, torres gigantescas de arenito, riachos e miradouros. Isso sem falar nas vilas encantadas como Hřensko nas margens do rio Elba.
Pravčická Brána – o maior arco de arenito da Europa, Já foi cenário do filme Crónicas de Nárnia
Pravčická Brána – Em 1981 o Príncipe Edmund of Clary-Aldringen construíu o hotel Sokolí hnízdo (o ninho do falcão)
Como sempre, através do Booking.com, encontrámos Garden Hotel Mezná, no meio da floresta. Preços acessíveis e muito bem localizado e partir daí, a pé, barco de autocarro explorámos o Parque.
Jantámos na Penzion na vyhlídce, onde se podia dormir também, como o nome indica. Comida excelente e pessoal super simpático
Está aberto todos os dias e para quem gosta muito de observar aves, no terceiro sábado, de cada mês, abre à 7:00 horas. Merece a pena, porque é uma altura do dia que ainda há pouca gente por lá e não há barulho. Só o clique das câmaras.
Eu ainda sou muito amadora e tenho muito que aprender para conseguir boas fotos destes animais. É preciso treinar muito
Apercebi-me de repente que não escrevo no meu blogue há seis meses! Dizem os peritos, nestas matérias, que não se deve estar tanto tempo sem se “alimentar” as páginas de um blogue, porque os Seguidores desinteressam-se.
Assim como assim, não tenho tantos Seguidores como assim, e os que tenho certamente compreenderão que o tempo é terrível, quando não se tem.
Mas tenho pena. Gostava de poder ter sempre tempo para publicar as minhas fotos e partilhar os meus pensamentos.
Mas o que lá vai, lá vai, como diz a canção.
Falemos do Alentejo.
O nosso profundo e maravilhoso Alentejo.
A seguir ao Natal fomos passar os dias até ao fim do ano na Amieira. Alugámos uma casinha no empreendimento Aldeia do Lago, imperdível, e lá fomos nós, com um tempo excecional.
Visitámos o que parece agora se chama Alentejo central. Peço desculpa pela minha ignorância, mas só me lembro do Alto e Baixo Alentejo, mas parece-me bem.
Estremoz, Reguengos, Vila Viçosa, Mourão, Portel e a Barragem do Alqueva e muitas mais aldeias maravilhosas. Conservadas, genuínas. Soberba gastronomia! Engordei três quilos!
E prova de vinhos, por todo o lado! Nós visitámos a Ervideira e o Esporão. Adorámos a prova de vinhos na Ervideira, e os vinhos. Toscânia para quê?!
Neste local que é considerado Momumento Nacional, foi travada uma batalha em junho de 1876 entre o exército americano, chefiado pelo Tenente George Custer e as tribos Sioux, Cheyenne, e outra tribos, comandadas por Sitting Bull e o jovem Crazy Horse.
“…local de reflexão”
Para quem gosta destas matérias históricas, estreou agora o filme “woman walks ahead” que aborda o que eu escrevi nesta página.
A cerca de 7 Km de Salvaterra de Magos e a cerca de 70 km de Lisboa situa-se a aldeia de Escaroupim.
Escaroupim é uma típica aldeia piscatória, formada em meados dos anos 30. Alves Redol chamou “nómadas do rio” a estas famílias que durante os meses de inverno se deslocavam de Vieira de Leiria para o rio Tejo, para as campanhas de pesca de inverno, regressando no verão à sua terra natal, para pescar no mar.
Os passeios de barco são encantadores, e para quem gosta de observar aves é uma boa opção.
Os Mouchões do Tejo são um local ótimo para observação destas criaturas. A ilha das Graças um santuário de penas!
Em Escaroupim temos o museu numa antiga escola primária. Um exemplo de como se pode aproveitar estas edificações e dignificar estas pequenas povoações dando-lhes a importância que merecem.
E depois temos o restaurante com o mesmo nome da terra. Só experimentando!
O Espaço de Visitação e Observação de Aves – Evoa – na lezíria do estuário do Tejo é um paraíso para os amantes de aves e fotografia.
A entrada não é barata, mas vale a pena de vez em quando passar por lá.
É uma das 10 zonas húmidas mais importantes da Europa por onde passam as aves aquáticas migradoras.
Estive lá com os meus sobrinhos e viemos encantados com tudo. Mas é preciso muita paciência para esperar pelo melhores momento para fotografar nos abrigos próprios para observação.
Tenho verificado que este blogue tem muitas visualizações. Mas é necessário ter “likes” e seguidores. Sim, é necessário registarem-se. Mas não custa nada, no fundo fornecem o vosso endereço de email e a partir daí recebem notificações dos “posts”