Noruega – Oslo – Dia 4

Depois de um belo pequeno almoço e de uma noite bem dormida que nem a claridade, que se faz sentir toda a noite, nos perturba, metemos pés ao caminho e fomos até à Ópera que era muito perto do nosso apartamento. Estava um dia lindo, cheio de sol, mas um vento um pouco incomodativo que me fazia lembrar o nosso ventoso Portugal.

A Ópera – Den Norske Opera & Ballett; Operahuset – fica na margem do Fjord de Oslo e foi inaugurada em 2008. As linhas do edifício fizeram lembrar-me o nosso MAAT.

Esta construção veio impulsionar o desenvolvimento da Bjørvika que é a zona onde temos o apartamento e que era uma zona industrial, mais uma comparação com Portugal e a nossa Expo.

É verdade, esta zona de Oslo mexeu com as minhas memórias!

Daí caminhámos até ao porto, passando pela Fortaleza medieval, para apanharmos o barco para a península de Bygdoy. Foi um dia altamente cultural. Aqui encontramos casas lindíssimas, tipo colonial, e museus. O Museu Farm, onde se pode ver o mais famoso e forte navio de madeira do mundo, o Museu Kon-Tiki dedicado ao explorador Thor Heyerdahl que com quatro amigos viajaram do Peru à ilha da Páscoa, o Museu do navio Viking e o National Folk Museum onde os Noruegueses ergueram as casas que trouxeram das várias regiões da Noruega e reproduziram aqui como se vivia no passado. Está divido por regiões e é muito interessante. Durante a II Guerra Mundial, os Alemães invadiram a Noruega e queimaram aldeias inteiras em Tromsom e Finnmark.

Este complexo museológico é todo ao ar livre e deu-nos uma fome danada. Fizemos uma pausa no restaurante deste espaço e comemos um almoço muito Norueguês: sandes de salmão fumado e de camarão com maionese, dos quais eu já tinha falado anteriormente e apeteceu-nos beber um copo de vinho branco, Riesling, alemão, e pagámos por cada copo de vinho 10,00 euros. Pois é, evitem beber vinho. É caríssimo, não o produzem, é todo importado. Bebam cerveja, que também não é barata. O melhor é mesmo beber água.

A fim da tarde seguimos para o Parque de Esculturas Vigeland. Não há palavras para descrever o que vimos. Celebram este ano 150 anos do nascimento de Gustav Vigeland o escultor com mais imaginação e produtividade da Noruega. Neste Parque encontramos cerca de 200 esculturas em bronze, granito e ferro fundido. As imagens falam por si.

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