Como já escrevi, depois de sairmos de Peso da Régua, fomos até à barragem do Azibo, almoçámos no restaurante Maria Rita, no Romeu, e lá fomos para Chaves.
Já tinha estado em Chaves há muitos anos atrás. Noutra vida. A imagem que eu guardo é de uma cidade medieval com praças muito bonitas, de onde se via uns prédios com uma varandas muito típicas em madeira, com senhoras idosas à espreita.
As praças estão lá, mas cheias de carros estacionados que lhes tira todo o encanto. Os prédios também lá estão, mas a maior parte deles abandonados. Tão abandonados que mete dó. Deve ter muita gente saído da cidade à procura de outros horizontes. As leis não se fazem cumprir. Perguntei no hotel porquê que era permitido estacionar nestas praças tão emblemáticas e a resposta foi que não era permitido, mas que as pessoas estacionavam à mesma.
No entanto quando passamos a ponte por cima do rio tâmega, já começava a anoitecer e consegui umas fotografias bem bonitas.
Passámos uma noite no Petrus Hotel, mais uma reserva através do booking.com, que resultou perfeita. Barato, simples, confortável e central. Perfeito para uma noite. No dia seguinte seguimos para o Parque Nacional de Montesinho. Em pleno Trás-os-Montes.
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Um pensamento em “Do Douro aos Pirenéus- Chaves”