Entretanto, conforme íamos subindo, as nuvens iam rodeando-nos e parecia que estávamos dentro de uma cena das Brumas de Avalon.
Ver: https://mytagide.blog/noruega–parque-nacional-de-rondane—dia-6/
Entretanto, conforme íamos subindo, as nuvens iam rodeando-nos e parecia que estávamos dentro de uma cena das Brumas de Avalon.
Ver: https://mytagide.blog/noruega–parque-nacional-de-rondane—dia-6/
Após estas três noites em Oslo, chegou a hora de partir para atravessar estas terras de Ragnar, Thor e Odin que as abençoaram certamente e por isso são tão belas.
Ver: https://mytagide.blog/noruega-viagem-parque-nacional-de-rondane-dia-5/
A cerca de 7 Km de Salvaterra de Magos e a cerca de 70 km de Lisboa situa-se a aldeia de Escaroupim.
Escaroupim é uma típica aldeia piscatória, formada em meados dos anos 30. Alves Redol chamou “nómadas do rio” a estas famílias que durante os meses de inverno se deslocavam de Vieira de Leiria para o rio Tejo, para as campanhas de pesca de inverno, regressando no verão à sua terra natal, para pescar no mar.
Os passeios de barco são encantadores, e para quem gosta de observar aves é uma boa opção.
Os Mouchões do Tejo são um local ótimo para observação destas criaturas. A ilha das Graças um santuário de penas!
Em Escaroupim temos o museu numa antiga escola primária. Um exemplo de como se pode aproveitar estas edificações e dignificar estas pequenas povoações dando-lhes a importância que merecem.
E depois temos o restaurante com o mesmo nome da terra. Só experimentando!
O Espaço de Visitação e Observação de Aves – Evoa – na lezíria do estuário do Tejo é um paraíso para os amantes de aves e fotografia.
A entrada não é barata, mas vale a pena de vez em quando passar por lá.
É uma das 10 zonas húmidas mais importantes da Europa por onde passam as aves aquáticas migradoras.
Estive lá com os meus sobrinhos e viemos encantados com tudo. Mas é preciso muita paciência para esperar pelo melhores momento para fotografar nos abrigos próprios para observação.
E chegámos ao National Park of Arches, no Utah!
Deserto, calor, muito calor. Acho que parte do meu cérebro cozeu lá. A outra parte cozeu, anos depois, em Death Valley, mas isso é para mais tarde.
Já referi aqui que temos o péssimo hábito, eu e o meu marido, de começarmos as nossas excursões tarde. Começar uma vista a este Parque ao meio-dia, é de doidos! Conselho: Não o façam! Mas acabámos por sobreviver e estar aqui a contar a história.
Lembro que nestes confins do mundo americano não havia rede no telemóvel! Imaginem! Mas é verdade.
Já de volta para Chicago, num ponto mais alto, ainda no Utah, lá conseguimos rede e eu telefonei para Portugal, para falar com o meu irmão que estava desesperado sem notícias minhas.
Ficámos num Motel em Moab e foi nesta cidade que comi bife de búfalo pela primeira vez. É delicioso. Provem se tiverem essa oportunidade.
Também comemos uns gelados maravilhosos, debaixo de um calor assolador.
Mas ver estas esculturas naturais no meio do deserto é fascinante. Os Norte Americanos chamam a este parque “the red-rock wonderland”
https://www.nps.gov/arch/index.htm
Bohemia! Quando eu era criança, a Bohemia era para mim terra de príncipes e princesas, e de contos.
A Tapada de Mafra é um destino lindo, pertissímo de Lisboa, para se visitar. Para quem gosta de caminhadas pode seguir os trilhos, ou pode fazê-lo de bicicleta. Também há o comboio, ou carros elétricos. E cavalos, curiosos!
Ao fim de semana pode ver uma demonstração de aves e também ouvir sobre apicultura. É tudo tão interessante que é uma pena que não se visite.
Estive lá na semana dos feriados, com muito calor. Não é o melhor. Tenho que lá voltar com menos calor para poder usufruir bem daquele pedaço de natureza que já foi coutada de Sua Majestades. http://tapadademafra.pt
Maravilhoso com as asas abertas!