Dinamarca foi o ponte de chegada desta viagem de 2019. No inicio quando partimos de Praga e atravessámos o atlântico até Gedser, passámos uma noite em Praesto, para seguir viagem até Oslo no dia seguinte.
Sempre através do Booking. com, alugámos um quarto que no fundo era um pequeno apartamento numa quinta Jungshoved Kro B & B, num sitio lindíssimo à beira de um Fjord. Um sitio maravilhoso para se tirar fotografias a aves, mas infelizmente não tive tempo. Chegámos já por volta da 20:00 horas, cansados, só queríamos dormir. A proprietária era uma simpatia. Um local para se passar mais dias!
Copenhaga, ou København em dinamarquês, é uma cidade muito diferente do que tínhamos visto na Noruega. Muita gente, de todas as nacionalidades, muito plana, todo o país é plano.
Quando chegámos a Copenhaga, era eu que ia a conduzir. É necessária muita atenção porque toda a gente anda de bicicleta. Muito organizado, com vias para cada um dos sentidos, do dois lados da rua, ou estrada.
Como já referi ficámos numa Vila (moradia) com casa de banho e cozinha partilhada. Pensávamos que era um apartamento, mas não vimos bem. O meu marido ficou muito desconfiado, mas eu simpatizei com a proprietária, a casa era linda e ficámos.
Quando Chegámos preparámos qualquer coisa para comer e fomos para o jardim, atrás da casa, jantar e relaxar.
Dormimos bem e hoje partimos à descoberta da cidade. Esta vila fica muito bem situada. A uns escassos 400 m temos o autocarro 9A que nos leva até ao metro e daí podemos ir a todo o lado.
Ou atravessamos o parque em frente, Frederiksberg Gardens. Foi o que fizemos, e em 30 minutos estávamos no centro da cidade. Onde chegámos com fome e fomos almoçar numa esplanada.
Copenhaga prima pela boa comida e boa pastelaria. É de experimentar tudo.
E depois andámos e andámos. Fomos visitar uma zona da cidade, muito importante e independente Christiania onde nos anos 70 os hippies se instalaram, numa base militar abandonada. Hoje em dia é um museu, ao ar livre, dessa época. Cheira muita a marijuana e não se pode tirar fotografias lá dentro.

(Vores Frelser Kirke)
Na volta visitámos o Nyhavn. Local muito famoso e o maior cartão postal do país com as suas casas coloridas e barcos que servem de habitação.